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CEFAMOL reúne empresas em abordagem ao mercado da Roménia

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A Roménia tem vindo a ganhar importância enquanto mercado para os moldes nacionais. Em 2023, o país subiu à quarta posição no ranking das exportações de moldes, o que evidencia a sua dinâmica neste sector.




É, por isso, “um mercado que se tem vindo a afirmar como relevante”, considera Patrício Tavares que, em representação da CEFAMOL, acompanhou seis empresas nacionais a participarem na feira Automotive Expo & B2B Meetings, que decorreu no dia 28 de março, em Sibiu, na Roménia.


CR Moldes, Itecmo, Planimolde, PMM Moldes, Socem e VL Moldes consideraram, no final, que a ação se pautou pela positiva. No decorrer do evento, tiveram oportunidade de realizar um conjunto de reuniões, quer com representantes de multinacionais que, nos últimos tempos, se instalaram naquele país, quer com empresas locais. A grande maioria das empresas contactadas opera no ramo automóvel, contudo, foram registados também contactos com empresas que se dedicam a outras áreas de atividade, dentro do sector do plástico.




Pelas características do evento, os fabricantes nacionais tiveram oportunidade de realizar algumas reuniões previamente agendadas, mas também de contactar e conhecer várias empresas expositoras ou visitantes.


A Roménia, explica Patrício Tavares, tem vindo a acolher diversas multinacionais, o que tem contribuído para desenvolver a indústria no país, a exemplo do que tem acontecido com outros países do Leste da Europa. “É notório o investimento que está a ser feito, seja a nível do crescimento de localizações empresariais, seja, até, no incremento de infraestruturas rodoviárias e outras”, conta. “Há, seguramente, um conjunto de oportunidades para os moldes portugueses”, salienta.




Se algumas empresas nacionais já o perceberam e começaram a apontar a Roménia como um potencial cliente – o que justifica a subida do país no ranking dos mercados destino dos moldes portugueses – outras há que ainda não despertaram para tal. Mas, frisa Patrício Tavares, a aposta no crescimento industrial, por um lado, e o número ainda não muito elevado de fabricantes de moldes no país, podem traduzir-se em vantagens que as empresas nacionais podem aproveitar. “Se as empresas se predispuserem a desbravar caminho, haverá certamente diversas oportunidades”, considera.




Nesta ação, a CEFAMOL trabalhou em estreita colaboração com a AICEP. O seu representante na Roménia, Hélio Campos, acompanhou de perto a presença das empresas nacionais, não medindo esforços para corresponder às suas expectativas e orientá-las rumo aos melhores resultados nos contactos. O responsável considerou esta ação como uma excelente oportunidade para consolidar o relacionamento entre os dois países e reforçar a imagem de qualidade e rigor que Portugal tem enquanto produtor de moldes, quer na Europa, quer no mundo.


A participação neste evento inseriu-se no projeto Engineering & Tooling from Portugal promovido e dinamizado pela Associação.







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